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O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, anunciou nesta terça-feira (7) que vai pedir uma quarentena de cinco dias para os viajantes não vacinados que desembarcarem no Brasil. Com isso, as autoridades descartaram um “passaporte da vacina”.
Segundo o governo brasileiro, a ideia é promover uma “reabertura das fronteiras” brasileiras em razão do alto nível de vacinação da população. A medida atende parcialmente às recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Há mais de um mês a Anvisa pediu ao governo um endurecimento no acesso de estrangeiros ao país e a exigência de um certificado de vacinação contra a Covid-19, também chamado de “passaporte da vacina”. Porém, o Planalto se posicionou contra esse ponto.
Os representantes do governo não fizeram menção à exigência desse documento durante o pronunciamento desta terça. Segundo Marcelo Queiroga, o Ministério da Saúde vai adotar as seguintes medidas:
- Exigência de teste negativo do tipo RT-PCR, realizado até 72 horas antes, para os passageiros que venham do exterior;
- Realização de quarentena de cinco dias para os indivíduos não vacinados que cheguem ao país, seguida de um teste RT-PCR. Se o resultado for negativo, o passageiro é liberado.
O anúncio mantém as regras que já estavam em vigor para os passageiros vacinados (exigência de teste negativo e declaração de saúde) e adiciona essa quarentena de cinco dias para os passageiros sem vacina.
No último dia 1º, a Anvisa reforçou a recomendação enviada à Casa Civil para que o Brasil adote medidas mais rigorosas no acesso de viajantes ao país a fim de evitar o aumento dos casos de Covid-19 após a descoberta da variante Ômicron.
Vdeo removido
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), teve outro vídeo removido do YouTube na última segunda-feira (6). No conteúdo, o chefe do Executivo Federal questiona a “pressa” por vacinas contra a Covid-19 e diz que ela “não se justifica”.
Ao tentar assistir a gravação, o YouTube emite um aviso padrão da plataforma para conteúdos derrubados em que aparece a seguinte mensagem: “este vídeo foi removido por violar as diretrizes de comunidade do YouTube”.
No vídeo derrubado esta semana, Bolsonaro fala que os imunizantes podem “mexer com a vida das pessoas” e ainda fez suposições quanto ao desenvolvimento das vacinas e o que elas podem vir a causar.
Vale destacar que a curva de mortes caiu consideravelmente após a ampla disseminação da vacinação e essa não é a primeira que a plataforma do Google remove vídeos do presidente do Brasil.
Você concorda com as medidas contra a pandemia adotadas pelo governo brasileiro? Deixe a sua opinião nos comentários logo abaixo!
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